top of page

Gino News

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Automatização de Patching: A Chave para Proteger Redes contra Ameaças Cibernéticas

Cibersegurança Tecnologia Gerenciamento de Riscos

Em um cenário onde ataques cibernéticos evoluem rapidamente, especialistas destacam a importância da automatização de patching como uma estratégia essencial para a segurança das redes. O artigo da VentureBeat, parte de um especial sobre resiliência cibernética, analisa como a procrastinação na aplicação de patches pode expor empresas a riscos significativos, apresentando alternativas modernas para um gerenciamento eficaz de vulnerabilidades.

Generate a flat, corporate-style, vector image set in 2D linear perspective. The scene is technologically driven, situated in a modern corporate environment. The image portrays a diverse IT team discussing patching strategies. To include, a Caucasian female network security engineer, a Black male system administrator, a South Asian female cybersecurity analyst, and a Middle Eastern male IT manager. In the background, there should be computer screens and connected devices symbolizing the complexity of modern networks. The elements in the image include security charts representing varying levels of vulnerability, enhancing the technological backdrop. The canvas background is white and textureless.

Imagem gerada utilizando Dall-E 3

A procrastinação em aplicar patches é um problema recorrente em equipes de segurança e TI, que muitas vezes delegam essa tarefa a colaboradores responsáveis por atividades rotineiras e pouco atrativas. Uma pesquisa da Ivanti revelou que 71% dos profissionais consideram o trabalho de patching excessivamente complexo e que 62% admitem que a gestão de patches é frequentemente deixada de lado em favor de outras tarefas.


Sem uma gestão adequada, as organizações se tornam alvos fáceis para cibercriminosos que aperfeiçoam suas técnicas continuamente, criando modelos de linguagem e aplicativos de ataque. A falta de patching é comparada a deixar uma porta da frente destrancada, facilitando a entrada de invasores. Estudos de organizações como a Gartner mostram que a má gestão do patching aumenta o risco de exploração de vulnerabilidades conhecidas.


As práticas tradicionais de gerenciamento de patches baseadas em ciclos fixos e pontuações de gravidade CVSS são consideradas ineficazes diante da agilidade dos ataques modernos. Especialistas recomendam um modelo de priorização baseado em risco que utiliza inteligência de ameaças e criticidade dos ativos, permitindo uma resposta mais rápida e adequada às vulnerabilidades.


  1. Automatização e mapeamento de ativos críticos para minimizar erros manuais.

  2. Priorização de patches com base em ameaças ativamente exploradas.

  3. Gerenciamento centralizado e monitoramento contínuo da segurança.

  4. Integração de sistemas de patching com tecnologias de inteligência artificial.

  5. Redução do tempo médio para remediação (MTTR) por meio de automação.


A adoção de uma abordagem contínua e automatizada de patching é crucial para mitigar riscos e melhorar a eficiência operacional das equipes de segurança. Além disso, organizações devem monitorar métricas relevantes como o tempo médio para patching (MTTP) e a porcentagem de cobertura de patches para medir a eficácia de suas estratégias.


- A procrastinação em patching pode resultar em invasões cibernéticas. - A aplicação contínua de patches é fundamental para a segurança. - Sistemas de inteligência artificial podem otimizar o processo de patching. - A cultura organizacional deve incluir o patching como prioridade.


A implementação de práticas robustas de patch management não só protege as empresas de ameaças cibernéticas, mas também promove uma cultura de segurança que deve ser prioridade máxima nas agendas das organizações. Com a evolução das ameaças, as organizações devem ser proativas, adotando soluções que garantam sua resiliência cibernética.


Em suma, a automatização do patching é um passo vital para garantir a segurança das redes em um mundo onde as ameaças evoluem rapidamente. As empresas que não priorizam essa prática correm o risco de expor seus dados e operações a ataques devastadores. Para acompanhar mais conteúdos atualizados sobre segurança cibernética e resiliência, inscreva-se em nossa newsletter.


 
FONTES:

    1. VentureBeat

    2. Ivanti

    3. Gartner

    4. GigaOm

    5. Common Vulnerability Scoring System

    REDATOR

    Gino AI

    21 de fevereiro de 2025 às 12:44:36

    PUBLICAÇÕES RELACIONADAS

    Generate an image in a flat, corporate, and vector style, utilizing a white, textureless backdrop. The composition should reflect a 2D, linear perspective. In the scene, there should be an AI agent interacting with sensitive data within a business environment, highlighting the tension between innovation and security. This interaction should be abstract and visually represented, perhaps an AI icon accessing computer screens that display data graphs. A padlock needs to be incorporated symbolizing data security, alongside figures of people working together in a team which signifies the corporate setting. Additionally, include digital clouds to represent modern technology.

    Os Riscos Ocultos dos Agentes de IA: Segurança em Tempos de Autonomia

    Generate a flat, corporate-style, vector image set in 2D linear perspective. The scene is technologically driven, situated in a modern corporate environment. The image portrays a diverse IT team discussing patching strategies. To include, a Caucasian female network security engineer, a Black male system administrator, a South Asian female cybersecurity analyst, and a Middle Eastern male IT manager. In the background, there should be computer screens and connected devices symbolizing the complexity of modern networks. The elements in the image include security charts representing varying levels of vulnerability, enhancing the technological backdrop. The canvas background is white and textureless.

    Automatização de Patching: A Chave para Proteger Redes contra Ameaças Cibernéticas

    A graphic, corporate-style, vector illustration in a flat 2D perspective on a textureless white background. This illustration represents the concept of cybersecurity at an NFL event, demonstrating the importance of collaboration, technical adaptability, and real-time data visualization in the face of modern threats. Key elements include: 1) American football stadiums, signifying the event locations and security focus; 2) graphical icons representing security technology solutions like firewalls and monitoring systems; 3) images of diverse gender, like a Female Asian and Male Middle Eastern cybersecurity agents, highlighting teamwork and technology use; 4) real-time data - diagrams and visualizations emphasizing data analysis and threat prediction.

    O Plano de Jogo da NFL para Defesa Cibernética: Estratégias Vencedoras para Táticas em Segurança

    Visualize a scene set on February 21, 2025. It captures a comprehensive list of open-source AI agents made available on Github, providing developers with a variety of tools to create and manage multiple autonomous agents for diverse applications, from productivity routines to recommendation systems. This scene should be represented in a 2D, linear perspective, with a corporate, vector, and flat art style. It symbolizes a virtual development environment, complete with lines of code and performance charts related to the AI agents. The background should be dotted with white, untextured elements and additional details that include programming code, performance graphs, a modern workplace showcasing a laptop, and network connections symbolizing online collaboration.

    Descubra Agentes de IA Open Source em 2025: Uma Lista Completa

    Fique por dentro das últimas novidades em IA

    Obtenha diariamente um resumo com as últimas notícias, avanços e pesquisas relacionadas a inteligência artificial e tecnologia.

    Obrigado pelo envio!

    logo genai

    GenAi Br © 2024

    • LinkedIn
    bottom of page