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Gino News
sexta-feira, 17 de janeiro de 2025
Colossal BioSciences Levanta US$ 200 Milhões para De-extinção de Espécies
A Colossal BioSciences arrecadou US$ 200 milhões em um novo financiamento para avançar nas pesquisas que visam a de-extinção de espécies como o mamute lanoso, o tilacino e o dodô, utilizando tecnologias de engenharia genética e apoiando a conservação da biodiversidade.
![Imagine a detailed 2D vector design depicting a cutting-edge genetic engineering laboratory. In this white, textureless background, you can see scientists of various genders and descents working on advanced projects with modern equipment and computers. Featured prominently in the workspace, are images of extinct species like the woolly mammoth, the thylacine, and the dodo, symbolizing their dedication towards de-extinction research. Intertwined with this high-tech scene, there are depictions of diverse flora, representing the connection with nature and the effort for environmental conservation. In addition, carefully-rendered graphs and charts portray significant scientific progress and convey data related to the project.](https://static.wixstatic.com/media/5032c8_20873bcbbd954a9da1240dff641611df~mv2.jpg)
Imagem gerada utilizando Dall-E 3
A empresa Colossal BioSciences, com sede em Dallas e Boston, está fazendo progressos significativos em sua missão de trazer de volta espécies extintas, tendo levantado US$ 200 milhões em um novo investimento liderado pela TWG Global. Desde sua fundação em setembro de 2021, a Colossal já arrecadou um total de US$ 435 milhões, atingindo uma avaliação de US$ 10,2 bilhões.
O CEO da Colossal, Ben Lamm, destacou que este novo financiamento permitirá à empresa aumentar sua equipe, desenvolver novas tecnologias e expandir sua lista de espécies a serem trazidas de volta, almejando tornar a extinção uma coisa do passado. A empresa conta com mais de 170 cientistas e possui uma ampla rede de parcerias com laboratórios em várias partes do mundo.
A Colossal está concentrada em três projetos principais: a de-extinção do mamute lanoso, do tilacino e do dodô. Para cada uma dessas espécies, a equipe de cientistas já obteve avanços significativos, como a recuperação e análise de material genético antigo, permitindo a construção de genomas que servem como base para a engenharia dos traços dessas espécies.
O projeto do mamute já gerou novos recursos genômicos e explorou o impacto ecológico da de-extinção.
O time do tilacino conseguiu gerar o genoma mais completo da espécie até o momento.
As pesquisas sobre o dodô envolvem a identificação de características genéticas únicas para sua possível ressurreição.
Colossal também está investindo em tecnologias que beneficiam a conservação de outras espécies ameaçadas.
A empresa procura abordar a crise de extinção de forma inovadora, utilizando engenharia genética.
Esses projetos não apenas visam a de-extinção, mas também têm implicações diretas na preservação de espécies ameaçadas, utilizando as tecnologias desenvolvidas e os conhecimentos adquiridos. Colossal está se posicionando na vanguarda da intersecção entre inteligência artificial, biologia computacional e engenharia genética, promovendo avanços significativos na conservação.
- A crise de extinção está em níveis alarmantes, com estimativas de que mais de 50% das espécies possam desaparecer até 2050. - Atividades humanas são a principal causa do aumento da taxa de extinção. - Tecnologias de engenharia genética podem oferecer soluções escaláveis para a crise de biodiversidade. - A Colossal Foundation apoia iniciativas globais de conservação.
A luta contra a extinção requer uma abordagem multifacetada, e as inovações desenvolvidas pela Colossal podem revolucionar a maneira como a biodiversidade é preservada. O trabalho desta empresa pode proporcionar novas esperanças para espécies ameaçadas, ao mesmo tempo em que ajuda a restaurar ecossistemas em risco.
Em resumo, a iniciativa da Colossal BioSciences não só busca trazer de volta espécies extintas, mas também oferece uma perspectiva inovadora na preservação da biodiversidade global. A sociedade deve acompanhar esses avanços e participar ativamente das discussões sobre conservação. Para mais atualizações e conteúdos exclusivos sobre ciência e tecnologia, inscreva-se em nossa newsletter!
FONTES:
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Gino AI
17 de janeiro de 2025 às 12:30:09
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