Gino News
sexta-feira, 17 de janeiro de 2025
Defesa cibernética: Como a Rate Companies está enfrentando ameaças de identidade com IA
A Rate Companies, uma das maiores instituições financeiras dos EUA, está utilizando modelagem de ameaças com inteligência artificial (IA) para combater ataques cibernéticos sofisticados que visam roubar identidades e comprometer transações, um desafio crescente em 2025.
Imagem gerada utilizando Dall-E 3
À medida que as empresas de serviços financeiros enfrentam uma onda crescente de ataques baseados em identidade, a Rate Companies adota uma abordagem inovadora para proteger seus sistemas. O crescimento de fraudes de identidade sintética e deepfakes, com um aumento alarmante de 14,2% e 3.000%, respectivamente, apresenta um ambiente de ameaça que requer soluções robustas e adaptáveis.
Katherine Mowen, SVP de segurança da informação da Rate, enfatiza que a firmar um compromisso com a modelagem de ameaças em IA é essencial para resguardar não apenas as identidades dos clientes, mas também a confiança que a instituição construiu ao longo dos anos. A Rate está implementando um modelo de segurança "nunca confiar, sempre verificar" e um SOC que prioriza tempos de resposta para detecção e contenção de ameaças.
Após a análise de diversos fornecedores, a Rate optou por integrar a plataforma Falcon da CrowdStrike, que oferece uma abordagem unificada para monitoramento de identidades e proteção contra ameaças, abordando a necessidade de visibilidade em tempo real. As lições aprendidas incluem a importância da automação e da consolidação de ferramentas para facilitar a gestão de segurança.
Monitoramento de identidades é fundamental.
Reduzir a relação ruído-sinal em alertas deve ser prioridade.
Definir uma estratégia clara para segurança em nuvem.
Consolidar ferramentas para melhorar visibilidade.
Automatizar fluxos de trabalho do SOC.
A Rate Companies ensina que o ataque cibernético não se resume a infraestruturas, mas também ao tempo de resposta. A proteção proativa e a automação em cibersegurança são vitais para enfrentar as novas táticas de ataque emergentes.
- Identidades estão sob ataque e devem ser protegidas. - Combater ameaças de IA com IA é uma abordagem eficaz. - A velocidade de resposta é crucial para a segurança. - Adotar zero trust é essencial em ambientes de alto risco.
Esses pontos fundamentais reforçam a necessidade de que organizações em setores sensíveis, como serviços financeiros, adotem uma postura proativa e baseada em dados para se proteger contra a ameaça crescente de crimes cibernéticos.
Diante do crescimento do crime cibernético, as práticas de segurança devem evoluir, enfatizando a automação e o uso de inteligência artificial para garantir a proteção contínua. Para mais insights sobre como lidar com essas ameaças, inscreva-se na nossa newsletter e fique por dentro das tendências em cibersegurança.
FONTES:
REDATOR
Gino AI
17 de janeiro de 2025 às 12:29:59