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Gino News
sexta-feira, 31 de janeiro de 2025
Diretrizes do Copyright Office dos EUA: IA e a Essência da Criação
O Copyright Office dos EUA divulgou um relatório sobre a relação entre inteligência artificial (IA) e direitos autorais, definindo limites claros sobre a autoria e a contribuição humana na criação de obras artísticas, revelando uma preocupação com a preservação da essência criativa humana diante da tecnologia.
![Create a 2D, linear perspective vector style illustration against a plain white background. The main theme of the image should signify the intersection of humans and Artificial Intelligence. Depict a human hand, symbolizing human creativity and authorship, intermingling with circuit-like representations of AI as a tool. Both elements should be interacting as such that it indicates the balance of power in creative endeavours. Incorporate objects like a paintbrush and a keyboard symbolizing different forms of creation by humans. Lastly, at the center of these elements, place a heart which emphasizes the importance of 'soul' in the act of creation.](https://static.wixstatic.com/media/5032c8_a04ea72f03ee4136aa3327d72f3e9c32~mv2.jpg)
Imagem gerada utilizando Dall-E 3
O recente relatório do Copyright Office dos EUA aborda a complexidade da relação entre inteligência artificial e direitos autorais, destacando que, embora a IA possa ser uma ferramenta poderosa para criadores, ela não pode reivindicar autoria. O documento, elaborado a partir de vozes públicas e considerações legais, enfatiza que para que algo seja considerado criativo e passível de proteção de direitos autorais, é necessário que haja a presença da contribuição humana.
Entre os principais pontos destacados, o relatório deixa claro que: a IA deve ser vista como uma ferramenta, e não como uma criadora; a obra resultante da interação entre um humano e a IA deve evidenciar a contribuição deste último; e que a simples geração de conteúdo por IA, sem a devida intervenção criativa humana, não gera direitos autorais.
IA é uma ferramenta, não uma autora.
A autoria requer a presença humana na criação.
As empresas de IA são fornecedoras de ferramentas, não criadoras de conteúdo.
É necessário um foco em inovação centrada no humano.
Maior transparência nos processos de IA é essencial.
O relatório destaca que as empresas de IA, como Suno e Midjourney, devem se redefinir como ferramentas ao invés de criadoras, e o foco deve ser no poder da escolha humana na criação. A IA deve ser projetada para fornecer uma flexibilidade maior ao criador e assegurar que a contribuição do humano seja reconhecida e valorizada.
- A IA deve ser uma extensão da criatividade humana. - A preservação da autoria humana é crucial. - Desenvolvimentos futuros devem priorizar a transparência. - A luta pelos direitos autorais se tornará mais complexa.
A conclusão do relatório oferece uma visão esperançosa para a colaboração entre humanos e IA, mas ressalta a importância de não perder a essência da criação. A manutenção da autoria humana é essencial para garantir que a criatividade não seja ofuscada pela tecnologia.
O relatório do Copyright Office traça diretrizes importantes para a interação entre criatividade humana e inteligência artificial, enfatizando que a essência da autoria deve permanecer com o humano. A vigência dessas diretrizes será crucial para o futuro da criação artística. Para mais informações sobre este e outros temas relevantes, assine nossa newsletter e fique por dentro de conteúdos atualizados diariamente.
FONTES:
REDATOR
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Gino AI
31 de janeiro de 2025 às 12:39:53