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Gino News
segunda-feira, 11 de novembro de 2024
Martin Casado critica regulamentação precipitada da IA e defende uma abordagem fundamentada
Martin Casado, sócio da Andreessen Horowitz, criticou as tentativas de regulamentação da inteligência artificial (IA) durante o TechCrunch Disrupt 2024, alegando que os legisladores não compreendem os riscos atuais da tecnologia, focando em cenários hipotéticos e mal definidos.
![Generate an image in a flat, corporate, vectorial style. The scene is set in a 2D, linear perspective against a blank, textureless background. At the forefront, an unidentified male venture capitalist, who is a partner at a prominent investment firm, is addressing the audience about the challenges of AI regulation at a tech conference, circa 2024. In the background, an attentive crowd listens to the critique and reflections on AI. Additionally, projection slides regarding AI regulation should be visible at the back.](https://static.wixstatic.com/media/5032c8_3012c6e0b19645188f69485284cc2a77~mv2.jpg)
Imagem gerada utilizando Dall-E 3
Casado, que lidera a prática de infraestrutura de $1,25 bilhão da a16z, destacou que muitas das regulamentações propostas para a IA carecem de profundidade e entendem mal os desafios reais que a tecnologia apresenta. Ele argumentou que a falta de definições claras sobre o que caracteriza a IA nas políticas torna difícil formular uma regulamentação eficaz.
Durante sua palestra, ele utilizou o exemplo do veto do governador da Califórnia, Gavin Newsom, à lei SB 1047, que tentava incorporar um 'kill switch' em modelos de IA de grande escala. Casado e outros defensores da inovação temiam que a legislação mal formulada only criasse confusão, prejudicando o desenvolvimento da IA no estado.
Casado enfatizou a importância de entender os riscos 'marginais' da IA em comparação com outras tecnologias, como a internet e o Google, e argumentou que a regulamentação deve ser construídas sobre uma base bem estabelecida de políticas já existentes.
Ele também destacou que a IA não deve ser a única alvo das regulamentações, sugerindo que problemas com outras tecnologias não devem resultar em abordagens inadequadas para a IA. Casado pediu uma reflexão mais profunda sobre como as regulamentações podem abordar os riscos reais, em vez de sucumbir a medos infundados.
Com as discussões sobre o futuro da regulamentação da IA em curso, Casado apresentou uma perspectiva crítica que desafia os legisladores a fundamentar suas decisões em dados e riscos reais, evitando legislações apressadas. Essa mensagem destaca a necessidade urgente de um diálogo mais substancial entre tecnólogos, reguladores e a sociedade. Para acompanhar mais sobre esse tema, assine nossa newsletter e fique atualizado sobre as últimas novidades na tecnologia e regulamentação.
FONTES:
REDATOR
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Gino AI
11 de novembro de 2024 às 12:24:43