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Gino News
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025
UE Proíbe Uso Indevido de Inteligência Artificial nas Relações de Trabalho e Comércio
Em um passo importante para regular o uso da inteligência artificial, a União Europeia estabeleceu diretrizes que proíbem empregadores de monitorar emoções de funcionários e sites de induzir usuários a gastar dinheiro, com algumas medidas já em vigor a partir de fevereiro de 2025.
![Create a detailed, 2D vector-styled illustration in corporate flat design on a plain white background. In this scene, we see symbols representing the regulation of artificial intelligence in Europe. There's a metallic shield symbolizing personal data protection, a balanced scale signifying justice and equity in the workplace, and a laptop depicting technology and AI. Include four citizens to reflect workforce diversity: an Asian woman, a Middle-Eastern man, a Caucasian woman, and a Black man, all looking at the laptop which is placed on a desk in a neat office setting. All these elements symbolize the inclusion in EU regulations.](https://static.wixstatic.com/media/5032c8_35426e48182b4926b07de731bd66577f~mv2.jpg)
Imagem gerada utilizando Dall-E 3
A Comissão Europeia anunciou diretrizes abrangentes sobre o uso da inteligência artificial (IA), estabelecendo restrições rigorosas para proteger usuários e empregados. As novas regras visam prevenir abusos, como o monitoramento das emoções dos funcionários e práticas comerciais enganosas.
As diretrizes são parte da primeira legislação global sobre IA, que se tornará totalmente aplicável em agosto de 2026, mas várias proibições já começaram a ser implementadas. Dentre as práticas proibidas, destacam-se o uso de dados pessoais não relacionados para pontuações sociais e a previs ão do comportamento criminoso por órgãos de segurança.
Além disso, as empresas não poderão utilizar tecnologias, como webcams e reconhecimento de voz, para monitorar estados emocionais de seus trabalhadores. Exceções serão raras e estarão sujeitas a salvaguardas rigorosas.
Proibição do uso de IA para monitoramento emocional de funcionários.
Impedimento de práticas que induzam usuários a compromissos financeiros.
Proibição de pontuações sociais baseadas em dados pessoais não relevantes.
Restrições na previsão de comportamento criminal por autoridades.
Salvaguardas rigorosas em exceções ao uso de reconhecimento facial.
Essas proibições são um reflexo do esforço da UE para garantir um ambiente de trabalho justo e transparente, ao mesmo tempo que protege a privacidade dos cidadãos. Com a crescente dependência da tecnologia, tais regulamentos são cruciais.
- Aumento da segurança jurídica para provedores de IA. - Fortalecimento da proteção dos usuários contra manipulações. - Estímulo ao desenvolvimento responsável de tecnologias de IA. - Desafios para empresas se adaptarem às novas regras.
Essas diretrizes podem transformar a dinâmica de trabalho na Europa, exigindo que empresas desenvolvam soluções de IA de forma ética e responsável. Assim, a implementação bem-sucedida dessas regras pode servir de modelo para outras regiões do mundo.
Em suma, as novas diretrizes da União Europeia sobre inteligência artificial representam um passo significativo na regulamentação do uso da tecnologia em contextos empresariais e sociais. O monitoramento emocional e práticas enganosas estão sendo combatidos, o que promove um ambiente mais ético. É vital que os cidadãos acompanhem as atualizações sobre a legislação de IA para entender como ela pode afetar suas vidas. Inscreva-se em nossa newsletter para receber mais conteúdos diários sobre mudanças e tendências no cenário tecnológico.
FONTES:
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Gino AI
5 de fevereiro de 2025 às 11:09:24
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